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Piauienses são suspeitos de atuar como ‘laranjas’ em esquema de milícias no RJ, diz MP - Rádio União FM 101,1 MHtz

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Piauienses são suspeitos de atuar como ‘laranjas’ em esquema de milícias no RJ, diz MP

A Promotora de Justiça Débora Geane disse na manhã desta quinta-feira (30) que os piauienses presos em Cocal dos Alves, a 262 km de Teresina, pertenciam à ala empresarial e eram usados como “laranjas” no esquema de milícia na Zona Oeste do Rio. As prisões fazem parte da Operação Intocáveis II.

Segundo a promotora, as prisões foram feitas na cidade em apoio ao Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro. Ela informou que os presos são uma mulher e três homens.

“São todos residentes e naturais de Cocal dos Alves, tendo participação nessa organização criminosa no Rio de Janeiro. As ações ficaram restritas ao estado do Rio de Janeiro, mas os quatro alvos estavam morando aqui e estavam envolvidos sendo usados como ‘laranjas’ no esquema”, explicou.

Promotora de Justiça Débora Geane Aguiar.  — Foto: Murilo Lucena/G1Promotora de Justiça Débora Geane Aguiar.  — Foto: Murilo Lucena/G1

Promotora de Justiça Débora Geane Aguiar. — Foto: Murilo Lucena/G1

De acordo com a investigação, os “laranjas” eram usados para a ocultação de bens adquiridos com as atividades ilícitas. Os presos passaram por audiência de custódia e serão encaminhados à Penitenciária Mista Fontes Ibiapiana, em Parnaíba, litoral do estado.

A promotora Débora Geane explicou que no esquema havia policiais militares da ativa e reserva do TJ e servidores que atuavam com propina paga a servidores públicos, cometiam homicídios, falsificação de documentos e loteamentos clandestinos.

Intocáveis II

Preso na Operação Intocáveis II na Cidade da Polícia — Foto: Henrique Coelho/G1Preso na Operação Intocáveis II na Cidade da Polícia — Foto: Henrique Coelho/G1

Preso na Operação Intocáveis II na Cidade da Polícia — Foto: Henrique Coelho/G1

A Justiça emitiu 44 mandados de prisão preventiva e outros de busca e apreensão contra 45 denunciados de pertencer a grupos paramilitares — entre eles, há 3 policiais civis e 6 militares. Os 3 policiais civis foram presos.

Conversas entre Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco, e Camillo Alves foram usadas nas investigações. Um servidor da Fundação Parques e Jardins, vinculada à Prefeitura do Rio, também é um dos alvos.

Na lista de denunciados consta o nome de Bruno Pupe Cancella, que foi detido em 2019 por suspeita de lucrar com a construção de shopping e empreendimentos comerciais na Zona Oeste.

Fonte: G1.com

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